PRESÍDIO EM VILHENA: Governo tem opção de novas áreas

Deputado Luizinho conseguiu permuta de área na divisa do Estado, próximo do posto da PRF; prefeitura oferece área, segundo se anunciou, na estrada que dá acesso aos antigos motores da Ceron. Governo decide amanhã…

Em audiência com o governador Confúcio Moura (PMDB) na sexta-feira (23) em Ji Paraná, o deputado Luizinho Goebel (PV) apresentou ao governador uma nova área, distante da área urbana de Vilhena, para a implantação do presídio que será construído em Vilhena. A área apresentada pelo deputado se localiza na saída do estado na divisa com o Mato Grosso, nas imediações do Posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF), às margens da BR-364. Na audiência com Confúcio participaram o empresário Eduardo Tesuro e o pecuarista Nadir Razini.

O proprietário da área disse que aceita permutar o terreno, de 2.8 mil hectares, sem custo para o Estado e para os cofres públicos, com a área que anteriormente estava definida para ser construído o presídio, no setor Recanto de Chácaras, nas proximidades da Vila Operária. Em troca do terreno na divisa do Estado ele aceita a área no setor Recanto e oferece também rede de alta tensão, com estrutura de mecanização. Nas proximidades da área está localizado um complexo de segurança. Além do posto da PRF a Polícia Militar atua na área do Cetremi, juntamente com a Polícia Federal e a Polícia Ambiental e todo aparato de fiscalização do Estado se faz presente.

A prefeitura também se mobilizou para solucionar o problema. Para o governo indicou uma área para o presídio, livrando o complexo prisional do Setor Recanto. Para isso a prefeitura se comprometeu a adquirir com recursos próprios do município de Vilhena um terreno na estrada de acesso aos antigos motores da Ceron. A proposta oferecida para o governo pelo deputado Luizinho não tem custos para o município e nem para o Estado. O dono da área na divisa do Estado recebe em troca o terreno destinado ao presídio no setor Recanto, informou o deputado. Nesta quarta-feira (27) uma comissão do governo deverá retornar à Vilhena para analisar as duas propostas e escolher aquela que mais atende os interesses de Vilhena.

Autor/Assessoria/Vitor Paniagua.

Fonte/Hojerondonia.com





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