MACABRO: “Com total frieza, e ciente do que estava fazendo” disse acusado de matar jovem de 17 anos em Ouro Preto, RO

O sangue descia devagar, pois o corte foi superficial, porque eu queria matá-la de forma lenta, consumando o sacrifício. Fiquei observando ela sangrar, e ela perguntava o porquê eu fiz aquilo. Foto: Reprodução/Expresso Rondônia

Nessa quinta-feira, 07 de abril, o Delgado Dr. Nike Alves Locatelli ouviu o réu confesso R. S. L., com referência ao crime que tirou a vida de L. V., de 17 anos, encontrada morta no último dia 21 de março, e enterrada no quintal de uma casa, em Ouro Preto do Oeste.

O autor do crime, que segundo informações, é assistente social no município, conta como tirou a vida da jovem, de maneira fria e com requintes de crueldades. “O sangue descia devagar, pois o corte foi superficial, porque eu queria matá-la de forma lenta, consumando o sacrifício. Fiquei observando ela sangrar, e ela perguntada o porquê eu fiz aquilo”, disse o depoente.

Dentro do seu depoimento o mesmo fala ainda do tempo de escola, quando dava cadeirada na cabeça das crianças para ver o sangue descer, além de outros absurdos, que da entender que o mesmo seja doente mental. Ainda segundo ele teria ido com a vítima para sua casa e lá ela teria dormido rapidamente, enquanto que ele ficou mexendo no celular, pensando na melhor maneira para trucidá-la “com golpes no pescoço, para jorrar sangue e ver a vítima agonizar, pois isso me fazia sentir melhor”, disse o réu confesso.

Pela manhã, segundo o depoente, ele pegou a bolsa da vítima para enforcá-la, deixar marca no pescoço para saber onde desferir os golpes, mas a vítima acordou e perguntou o que estava acontecendo, porque estava sendo enforcada? Ela teria partido pra cima do infrator, o arranhando, foi então “que consegui imobilizá-la, montei em cima dela, levantei o seu pescoço e dei o primeiro golpe de faca no seu pescoço”, disse o criminoso.

Após esse fato, ele teria ficado olhando o sangue descer, e ela passava a mão no pescoço, e ele passava as mãos na mão dela pra sentir o sangue. “O sangue descia devagar, pois o corte foi superficial, porque eu queria matá-la de forma lenta, consumando o sacrifício”, disse o réu, e continuou “Eu não falava nada e ela me agrediu com arranhões, tentando apertar meus testículos, quando a empurrei na parede e ela bateu a cabeça. Peguei a faca e aproximei novamente, desferindo mais golpes em direção do pescoço, foram vários golpes, e a cada golpe que eu dava no pescoço eu segurava a faca e torcia bem devagar para ouvir os estalos e ver o sangue descer. Eu sorria muito nessa hora”.

Isso é apenas parte do depoimento macabro feito pelo Réu R. S. L., que felizmente se encontra preso e a disposição da justiça.

Fonte: Ji-Paraná Notícias





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